Olinda - Pernambuco

Queridos amigos essa semana a minha dica de viagem é a cidade de Olinda localizada em Pernambuco.

Há também belezas naturais, o que não poderia fugir numa cidade do nordeste de nosso país, onde se destacam o mar de um azul contagiante e um Farol que completa a paisagem reluzente.

Essa cidade é uma das mais antigas em nosso país e por seu histórico é uma viagem as mais remotas ao acervo do Brasil.

Fundada em 1535 é considerada patrimônio histórico e cultural da humanidade pela UNESCO. Além disso seu carnaval é famoso pelo frevo, maracatu e outros ritmos que embalam seus blocos com bonecos gigantes que animam a todos nesse período.

Durante todo o ano, em especial no sítio histórico de Olinda, há eventos culturais, como feirinhas de artesanato, reggaes, sambas, maracatus e afoxés. Também há ambientes mais intimistas, como casas de festas, bares e restaurantes culturais - com noites literárias, excelente gastronomia, música ao vivo etc. Circulam no meio crianças, jovens e adultos dos mais variados estilos. Também há outras localidades, à beira-mar, onde a noite é freqüentada por diversas pessoas.

Também é símbolo da cidade a comida típica e a tapioca.

Sairei de férias esse final de ano e confesso que fiquei tentada a conhecer esse paraíso, mas acho que não será dessa vez. Mas enfim, segue a dica que acredito ser muito boa!

 

(Pesquisa de apoio: Wikipédia)

Imagens retiradas da internet

A vida é trabalhosa

O trabalho. Viemos a este mundo por ele. E o carregamos como um fardo, mas a experiência me mostrou que não precisa ser pesado, basta olharmos os sinais e interpretá-los com a inteligência que nos é peculiar como seres dotados de consciência.

O progresso que tanto buscamos como fonte de felicidade depende de nossa renovação a cada lição aprendida, nos libertando da infância espiritual que estávamos e nos levando a adolescência à medida que experimentamos, estudamos, vivemos e amamos.

Como bem nos ensina o Evangelho de Jesus Cristo: “procura e acharás; trabalha e produzirás”.

Trabalhando podemos experimentar nossos limites, conhecer nosso interior, conhecer nosso irmão e ajudá-lo, ajudando-o crescer em nossas mazelas e assim, nessa escalada em busca de nós mesmo, enxergar nossas carências, nossos problemas e trabalhar para melhorarmos nosso eu, e melhorando esse interior se sentir leve como pena caindo vento abaixo, numa aterrissagem tranquila e cheia de esperanças.

Aprendi que nada é difícil... e sim muitas coisas são trabalhosas. Mas do trabalho não fujo, pois me sinto feliz em ver que estou aprendendo, me aperfeiçoando naquilo que é o mais importante para mim: cumprir com o meu papel de forma digna e honesta, buscando o meu melhor e me respeitando acima de tudo.

Mais uma vez Jesus em sua infinita sabedoria nos encoraja ao nos propor: “Pedi à luz que vos clareie o caminho e ela vos será dada; pedi forças para resistirdes ao mal e as tereis; pedi a assistência dos bons Espíritos e eles virão acompanhar-vos e, como o anjo de Tobias vos guiará; pedi bons conselhos e eles não vos serão jamais recusados; batei à nossa porta e ela se vos abrirá; mas, pedi sinceramente, com fé, confiança e fervor; apresentai-vos com humildade e não com arrogância, sem o que sereis abandonados às vossas próprias forças e as quedas que derdes serão o castigo do vosso orgulho.”

(Imagens extraídas da internet)

Depende sempre de nós

Fazer o bem sem esperar nada em troca não é tarefa fácil para a maioria das pessoas. Muitas vezes vemos reclamações do tipo “fui tão amigo de sicrano e olha o que tenho em troca” ou “fiz tanto pelos meus filhos e hoje eles não agem como entendo ser correto”, dentre outras lamentações.

O ser humano é dotado de tanto egoísmo que muitas vezes não se dá conta do quão mal atraí para si. A expectativa só é frustrada quando guardamos em nosso íntimo a vontade mais louca de sermos “beatificados” por ter feito algo que muitas não passa de uma obrigação, seja como cidadão, religioso, amigo ou tenha até mesmo uma obrigação familiar.

 

Esperar algo em troca é uma armadilha, mas do meu ponto de vista podemos utilizá-la de uma maneira menos dramática. Ao percebemos esse incômodo em nós é sinal que precisamos trabalhar a vaidade desenfreada que toma conta do nosso ser.

Acredito que podemos treinar nosso coração a fazer aquilo que nos surge na vida de forma mais amena sem tantas cobranças. Pensar que aquele que nos conclama ajuda está sofrendo, que muitas vezes a lição que aprenderemos estendendo o braço pode nos ser maior que qualquer expectativa, aliviar o coração com a certeza de que a consciência de dever cumprido é que nos retorna a condição de humanos que somos.

Que possamos fazer o bem sem olhar a quem. Que a nossa forma de ser cidadãos nos permita realizar o que gostaríamos que nos fosse feito se estivéssemos em igual condição... somente quando nos colocamos no lugar do outro podemos entender o sentido da palavra solidariedade.

 

Estou de volta - pensando sobre a compaixão

Olá queridos amigos, estou de volta, e para abrir com chave de ouro as portas do Blog quero falar hoje sobre um sentimento que pouco se cultiva, mas que vivi a poucos dias numas das várias lições que a vida me dá: a compaixão.

Compaixão (do latim compassione) pode ser definida, quando visto da ótica verbal, como a compreensão do estado emocional de outrem.

Mas o sentimento vai além da palavra.  Jesus foi nosso exemplo máximo de compaixão. Sua maneira doce e especial de entender, sentir e ajudar a todos a sua volta que sofriam de alguma forma é e sempre será o mais belo que podemos guardar em nosso coração.

O desejo de aliviar a dor alheia muitas vezes nos faz paralisar. Muitas vezes estamos petrificados, sem saber o que fazer, mas o nosso coração nos sinaliza que somos humanos, mas temos dentro de nós a luz e o amor de querer do fundo do nosso eu aliviar a dor e o sofrimento de quem não consegue enxergar o caminho, ou até mesmo não tem como fazer isso.

Uma palavra, o carinho da mão estendida, o olhar para dentro da alma, é o que as pessoas que sofrem precisam. Nada impossível, não é?

A compaixão nos aproxima e afasta o ódio do nosso coração. E também nos traz muito bem ao nosso íntimo à medida que nos mobilizar para amenizar o sofrimento de quem quer que seja nos mobiliza para tirar de nós as agruras da vida.

Nós acabamos por ser os maiores beneficiários. Aprendemos a amar sem receber nada em troca, só precisamos ter boa vontade e acreditar que unidos viveremos melhor.